Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP https://tagcontabilidade.com.br Produzimos relatórios contábeis com análises mensais, para uma visão gerencial trazendo ferramentas para tomadas de decisões Tue, 28 Jun 2022 16:44:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.8 https://tagcontabilidade.com.br/wp-content/uploads/2020/07/cropped-favicon-32x32.png Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP https://tagcontabilidade.com.br 32 32 Os 8 benefícios do blog para uma empresa de contabilidade https://tagcontabilidade.com.br/os-8-beneficios-do-blog-para-uma-empresa-de-contabilidade/ https://tagcontabilidade.com.br/os-8-beneficios-do-blog-para-uma-empresa-de-contabilidade/#respond Thu, 22 Jul 2021 20:06:48 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=2056 O post Os 8 benefícios do blog para uma empresa de contabilidade apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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Um blog é o vetor de muitas oportunidades para uma empresa de contabilidade. Mas tenha cuidado, não devemos confundir site e blog! O site da sua empresa não é um blog, é sua vitrine virtual e assim pode ajudar no SEO também.

Mas o que é um blog nesse caso? A resposta é simples: isso é o que você está usando atualmente. Por exemplo, o blog Tag Contabilidade é um local onde os artigos (postagens) são reunidos sobre vários temas, como:

  • A empresa de contabilidade de marketing digital
  • A rede social para a lei
  • A comunicação com o cliente

Se você seguir meu raciocínio, o blog de uma empresa de contabilidade deve se concentrar em tópicos como:

  • Criação de negócios
  • Gestão de negócios
  • Gestão de PME

Algumas firmas de contabilidade entenderam isso muito bem e criaram seu próprio blog:

Cabe a você definir as categorias nas quais seu blog se concentrará. Para definir essas categorias, aconselho você a começar pelas necessidades de seus clientes. Defina o perfil das suas personas para, então, oferecer-lhes artigos que atendam às suas necessidades e tragam real valor agregado.

POR QUE SUA EMPRESA DEVERIA CRIAR UM BLOG?

Você deve ver o blog da sua empresa como uma parte essencial da sua estratégia de marketing digital .

Como gosto de dizer e repetir, hoje o seu cliente está no centro . Você tem que se adaptar a isso e não o contrário. Os empreendedores esperam que seu contador os apoie, os aconselhe, então desempenhe este papel!

Crie conteúdo útil para envolver seu público. Esses são os fundamentos da estratégia de Inbound marketing , que em minha opinião é uma estratégia que combina totalmente entre as firmas de contabilidade e seus clientes.

Sabendo que no inbound marketing, o custo de aquisição de um cliente potencial é 60% mais barato do que com os métodos tradicionais …

Seu blog permitirá que você traga seus clientes até você, em vez de enviar-lhes informações desnecessárias.

AS VANTAGENS DE UM BLOG PARA UMA EMPRESA DE CONTABILIDADE.

Já posso te ver dizendo que criar um blog e seus artigos é um trabalho que exige muito tempo, conhecimento e que o retorno do investimento é difícil de avaliar. Pense de novo !

Claro, criar um blog requer uma certa consistência para ver resultados reais em seu tráfego, o que requer escrita regular. Mas dê um passo para trás e pense no seu trabalho diário; como revisor oficial de contas, você tem o conhecimento , todos os dias você fornece respostas aos seus clientes. Basta formalizá-los e torná-los artigos para o seu blog.

Além disso, 81% dos consumidores confiam nos conselhos encontrados em blogs. Quanto ao aspecto do ROI, 60% dos profissionais de marketing geram vendas por meio de blogs corporativos.

1. O BLOG AJUDA A FORTALECER A IMAGEM DA MARCA

A criação de conteúdo ajuda a demonstrar sua experiência e mostrar suas habilidades e conhecimentos. Responder às perguntas de seus clientes melhorará sua reputação. Observe que 90% dos consumidores consideram o conteúdo de marca útil.

2. SEU CONTEÚDO É USADO PARA SE COMUNICAR

Você falará sobre assuntos que interessam aos seus clientes e assim poderá divulgar essas informações nos seus meios de comunicação: redes sociais, newsletters …

3. O BLOG DÁ VIDA AO SEU SITE

Graças à redação do artigo, você estará abastecendo seu site com conteúdo atualizado , o que dá a seus clientes atuais e potenciais um motivo adicional para voltar ao seu site regularmente.

4. VOCÊ TEM UM RELACIONAMENTO COM SEUS CLIENTES

Você não deve ver seu blog como um fator que o afastará de seus clientes, mas sim como uma ferramenta que o aproximará deles . Você ficará surpreso com o número de interações geradas. Isso permitirá que você levante novos problemas com seus clientes e, portanto, proponha suas missões.

5. VÁ MAIS LONGE COM A LEALDADE

Ao manter um relacionamento com os seus clientes, passa a retê-los , pois eles encontram as respostas para as suas necessidades, por isso é natural que confiem em si e que voltem para si.

6. OS BLOGS SÃO UM ÓTIMO COMERCIAL

Por meio de seu blog você fornecerá respostas às dúvidas de seus clientes, que recorrerão a você para obter serviços mais completos e um suporte mais pessoal. Você irá naturalmente promover seus serviços sem fazer qualquer autopromoção ou propaganda agressiva.

Principalmente porque 54% das empresas que adotam uma estratégia de inbound marketing com a criação de conteúdo para o blog, são mais eficientes.

7. UM IMPULSO PARA O SEO DO SEU SITE

Certamente o primeiro motivo que leva as empresas e empresas a criarem um blog é a melhoria do referenciamento geral do seu site . Embora o seu site e blog sejam diferentes, para os motores de busca (google) o link é próximo e muito valorizado, caso tenha alguma dúvida você pode contratar uma agência de SEO.

8. O BLOG TORNA SEU SITE MAIS HUMANO

Por mais estranho que possa parecer, criar um blog ajuda a humanizar sua estratégia digital. Por trás da criação dos artigos estão contadores, sócios ou colaboradores, todas as pessoas que estão em contato com os clientes. Assim, é possível assimilar um rosto a um escritor, o que facilita a interação por meio de comentários, por exemplo.

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Abrir empresa Simples Nacional vale a pena? https://tagcontabilidade.com.br/abrir-empresa-simples-nacional-vale-a-pena/ https://tagcontabilidade.com.br/abrir-empresa-simples-nacional-vale-a-pena/#respond Mon, 08 Mar 2021 20:36:33 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=2017 Se você é um micro ou pequeno empreendedor, já deve ter se perguntado se o Simples Nacional vale a pena. Sendo um meio de tributação especial para a micro e pequena empresa, ele traz muitas vantagens. Mas, mesmo assim, nem todas essas empresas optam por esse regime de tributação. E qual é o motivo? Portanto, […]

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Se você é um micro ou pequeno empreendedor, já deve ter se perguntado se o Simples Nacional vale a pena.

Sendo um meio de tributação especial para a micro e pequena empresa, ele traz muitas vantagens.

Mas, mesmo assim, nem todas essas empresas optam por esse regime de tributação. E qual é o motivo?

Portanto, continue lendo esse artigo até o final para saber se, para a sua empresa, se abrir empresa pelo Simples Nacional vale a pena.

Abrir empresa Simples Nacional vale a pena?

Para quem não sabe, o Simples Nacional é um sistema de arrecadação especial para micro e pequenas empresas.

Ou seja, é um sistema, que, de acordo com a Lei Complementar 123/06, busca unificar todos os tributos da pequena empresa em uma só cobrança.

Portanto, quando você registra a sua empresa no Simples Nacional, você consegue pagar diversas tarifas e tributos de uma apenas vez, em uma só conta.

Esses tributos são:

  •       IRPJ;
  •       PIS;
  •       COFINS;
  •       CSLL;
  •       ICMS;
  •       ISS;
  •       IPI;
  •       INSS Patronal.

Mas, para poder utilizar esse sistema, a empresa precisa também seguir alguns requisitos e se enquadrar dentro das empresas que são permitidas no Simples Nacional.

Além disso, essas empresas precisam ter um faturamento dentro do limite estabelecido por lei para ter esse regime de tributação.

Vantagens do Simples Nacional

Sem dúvidas, a maior vantagem do Simples Nacional, é a sua própria proposta, que é unir todas as arrecadações.

Pois, isso facilita muito na hora de recolher os impostos, principalmente se tratando de micro e pequenas empresas.

Sendo assim, agilizando e otimizando o processo de arrecadação, facilitando a contabilidade da empresa.

Além disso, quando falamos de burocracia, ela facilita muito, pois permite que você não precise se registrar nos cadastros do Estado e do Município, uma vez que você irá pagar os tributos todos de uma vez.

Mas, as suas vantagens não são apenas práticas, elas são econômicas também. Pois, ao unir as tributações, você para uma alíquota única.

Ou seja, na prática, o desconto na sua tributação pode chegar até 40%, o que é muito, principalmente para empresas pequenas.

Ainda, quando você paga a sua tributação através do Simples Nacional, pagar os 20% do INSS Patronal não é obrigatório, reduzindo os custos trabalhistas da empresa.

Portanto, em geral, várias economias podem ser feitas ao realizar o Simples Nacional, além de facilitar a contabilidade e a administração da empresa.

E quando o Simples Nacional não vale a pena?

Se pagar os tributos pelo Simples Nacional é economicamente vantajoso, porque algumas pessoas não o fazem?

Existem algumas situações onde utilizar o Simples Nacional pode não compensar para o pequeno empresário.

A primeira delas é quando o lucro da empresa é baixo. Pois, o Simples Nacional não leva em consideração a sua margem de lucro, ou seja, quanto a empresa rendeu, incidindo sobre o seu faturamento.

Portanto, para empresas que possuem uma baixa margem de lucro, acaba não sendo muito vantajoso esse regime. Ainda, nesses casso, o regime de lucro real é o mais indicado.

Outro caso onde não há uma grande vantagem é quando a empresa tem um baixo custo com mão de obra.

 Pois, como falado anteriormente, o INSS está incluso no Simples Nacional. Isso significa que esse valor acaba sendo calculado de acordo com o faturamento da empresa, por ser uma alíquota única.

Portanto, se você tiver poucos funcionários, na verdade você pode estar pagando mais pelo INSS do que iria se não fosse por esse regime de tributação.

Então, nesses casos, o mais indicado é utilizar o lucro real, ou o presumido, pois nesses casos o INSS é calculado normalmente, de acordo com os funcionários da empresa.

Por último, há ainda um caso onde não se recomenda utilizar o Simples Nacional, pois pode interferir nos seus negócios.

Quando você tributa pelo Simples Nacional, a sua nota fiscal não dá destaque ao ICMS e ao IPI. Portanto, isso pode prejudicar alguns negócios.

Pois, quando grandes empresas fazem negócios com micro e pequenas empresas, elas buscam deduzir dos seus impostos, aqueles que os seus fornecedores já pagaram.

Então, como não dá para destacar esses impostos na nota fiscal quando se tributa pelo Simples Nacional, as grandes empresas acabam não optando por essas micro e pequenas empresas.

Conclusão

Portanto, saber se o Simples Nacional vale a pena não é uma pergunta simples, pois isso depende de várias características da sua empresa.

Então, pode ser que para a sua empresa seja vantajoso, e para outra não. Por isso, é importante analisar as situações onde há essa vantagem.

E aí, esse artigo foi útil para você? Se sim, deixe aqui seu comentário.

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DIRF 2020: O que é e Para que Serve? Tudo o que Você Precisa Saber Sobre essa Declaração https://tagcontabilidade.com.br/dirf-2020-o-que-e-e-para-que-serve-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-essa-declaracao/ https://tagcontabilidade.com.br/dirf-2020-o-que-e-e-para-que-serve-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-essa-declaracao/#respond Sun, 20 Sep 2020 16:15:47 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1321 O post DIRF 2020: O que é e Para que Serve? Tudo o que Você Precisa Saber Sobre essa Declaração apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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DIRF 2020: O que é e Para que Serve? Tudo o que Você Precisa Saber Sobre essa Declaração

 No dia 10 de julho de 2020, o novo layout do programa gerador da Dirf (Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte) 2021 foi aprovado pelo Coordenador Geral de Fiscalização- COFIS.

 O Dirf é um documento que deve ser enviado anualmente, sendo obrigatório a todas as pessoas físicas e jurídicas que fizeram pagamentos com retenção de fonte de Imposto de Renda, Contribuição Social, PIS e COFINS.

 Também é obrigatório pessoas que efetuaram pagamentos a pessoas jurídica e física no exterior. O prazo para entregar é o último dia de fevereiro. Em caso do não preenchimento, ou feito incorreto, a pessoa estará sujeita a multas.

O que é Dirf e para que serve?

 A fim de evitar sonegação fiscal, a Dirf deve ser emitida pela empresa ou pessoa física, tendo como objetivo informar os valores de imposto de renda e demais contribuições retidas com pagamento de terceiros.

 Durante o ano-calendário anterior à emissão- é informado pela Dirf, o quanto foi recolhido de IR (Imposto de Renda) sobre o pagamento dos colaboradores e outros contratos, inclusive empresas.

 As informações sobre pagamentos feitos em 2020 irão constar na Dirf apenas em 2021. 

Quem é obrigado a entregar a Dirf?

As regras em relação a obrigatoriedade de entrega da Dirf são publicadas todos os anos pela Receita Federal.

  Todos os casos que foram obrigados a emitirem a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte, foram orientados pela Instituição RFB 1.915/2019 em 2020.

 Durante o ano-calendário de 2019, todos que tenham pago ou creditado rendimentos com retenção de impostos de renda ou contribuições sociais (PIS, COFINS e CSLL), foram obrigados a realizar a entrega. 

 Mesmo os que contribuíram em apenas um mês do ano também precisam realizar a entrega.

Com retenção de IR

 Empresas públicas, empresas privadas com sede no Brasil e condomínios edilícios são alguns casos em que há obrigatoriedade da entrega da declaração pelas pessoas físicas e jurídicas que retiveram IR durante o ano.

Sem retenção de IR

 São vários os casos de obrigatoriedade de emissão do Dirf, portanto é importante a ajuda de um profissional contábil para a identificação da necessidade de se emitir ou não. 

 Lembrando que empresas do Simples Nacional não estão dispensadas de entregar.

 Há casos de empresas que mesmo sem reter o IR, devem emitir a Dirf. Alguns exemplos são: organizações regionais e nacionais que administram desportos olímpicos, candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes. 

 Pessoas físicas e jurídicas residentes e domiciliadas no país que efetuaram pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, também são sujeitas a emitirem a Dirf.

 Como e quando emitir a Dirf?

 O envio da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte à Receita Federal deve ser feito através do site Programa Gerador de Declarações, e tem o prazo final, normalmente até o dia 28 de fevereiro, às 23h59min59s. 

  De acordo com ADE COFIS 34/2020, o programa sofreu mudanças no layout, por isso para evitar problemas na entrega é necessário atenção ao sistema para a geração do arquivo.

  A fração sobre o montante de IR informado na declaração, ou uma multa de 2% ao mês-calendário  é gerada para aqueles que não cumpram com o envio da Dirf dentro do prazo.

 É importante ressaltar sobre a multa mínima de R$ 200 para pessoas jurídicas e físicas inativas e empresas que optaram pelo Simples Nacional. O valor para os demais casos é de R$ 500. 

  Uma retificação posterior poderá ser feita por aqueles que não possuírem todas as informações necessárias até o ùltimo dia de fevereiro, para isso basta enviar a declaração mesmo que incompleta.

  É importante ressaltar que a obrigação das empresas não são somente enviar a declaração, mas também é necessário disponibilizar aos funcionários o informe de Rendimentos.

 Esse informes serão utilizados por aqueles com rendimento igual ou superior a R$ 28.559,70 para preenchimento do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF).

O que acontece após a emissão e envio da Dirf?

 É importante entender o que acontece depois que já tiver enviado o documento. 

 Essa declaração é utilizada pelo governo, para fiscalizar se não há sonegação de imposto feita pela empresa. Com ela o governo consegue  se atentar se as empresas cumprem corretamente as regras para recolhimento do IR. 

 Aos funcionários de uma empresa, deve ser fornecido todos documentos que comprovem as deduções e retenções do Imposto de Renda, sua procedência, e a quantidade recebida.

Para trabalhadores assalariados, ocorre quando o valor pago no ano anterior a ele for igual ou acima de R$ 28.559,70. Já com trabalhadores autônomos, o profissional será avisado caso tenha um pagamento acima de R$ 6 mil. 

 Valores referentes à previdência complementar e seguro de vida, mesmo que pagos no ano anterior, são necessários serem informados aos colaboradores. 

 Todos esses dados são cruzados com declarações das pessoas físicas, e qualquer diferença é detectada pelo Fisco.

 Essa análise é feita, verificando os dados informados na Dirf, com os relatados na Declaração de Ajuste do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (DIRPF) de cada funcionário.

 Em caso de divergências, a Receita Federal fará uma verificação mais profunda, para identificar se o erro foi da empresa ou do empregado.

 “Malha Fina” é o nome dado para casos de divergências. Se identificado a falha, poderá ser sofrido o pagamento de multas, dependendo de cada caso.

 Há cinco modalidades para que o contribuinte verifique o estado de sua Dirf para saber se tudo está conforme a lei. 

 A Dirf pode estar Em Processamento: quando as informações estão sendo analisadas pela RF, Aceita: caso já tenha sido aprovada, Rejeitada: caso forem detectados erros, Retificada: caso o relatório tenha sido substituído por outro.

 Há também a possibilidade da Dirf ser Cancelada: quando a declaração perde todos seus efeitos legais.

 A maneira de lançar extrato de cartão de crédito na Dirf, se dá pelos seguintes procedimentos: clicar na aba Declarações Digitais, clicar em DIRF Cartão, informar o ano anterior ao ano vigente e clicar em Novo Estabelecimento.

 Após esses procedimentos, selecionar a empresa, informar a operadora, determinar as informações do estabelecimento junto ao site da operadora e depois clicar em Gravar.

 Como evitar erros na emissão da Dirf?

  Somente em 2019, um número acima de 700 mil declarações de IRPF apresentaram algum tipo de divergência. Essas informações foram fornecidas pela Receita Federal e publicadas no site Agência Brasil.

 Também em 2019, mais de 5 mil empresas foram autuadas, representando mais de R$ 1 bilhão em relação ao ano-calendário de 2014. Esses dados foram levantados pela Receita Federal em relação da malha fina de pessoa jurídica.

 São orientadas pelo órgão fiscalizador todas empresas irregulares junto ao Fisco. Orienta-se que seja providenciada a regularização o mais breve possível.

 Um equivalente a 2,13% das 32.931.145 declarações recebidas pelo Fisco em 2019, apresentaram alguma irregularidade e caíram na malha fina do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Esse foi um total de 700.221 contribuintes.

 O contribuinte que não tenha aparecido no sétimo e último lote de restituições, teve a declaração retida pela Receita e terá que regularizar a situação.

 O contribuinte que tenha caído na malha fina, somente terá a restituição liberada caso faça a retificação das informações e correções das pendências. O Fisco afirma que em 2019 74,9% das declarações retidas estavam irregulares.

 O fisco afirmou também que 22,4%  possuem imposto a pagar e 2,7% apresentam saldo zero.

 A Receita afirmou que a omissão de rendimentos do titular ou seus pendentes foram os principais motivos para a retenção na malha fina, seguido de inconsistência na dedução de despesas médicas.

 Outros motivos foram a divergência entre Imposto de Renda Retido na Fonte informado na declaração e o informado pela fonte pagadora, problemas na dedução de previdência oficial e privada, dependentes, pensão alimentícia etc.

 O extrato do processamento  da declaração deverá ser consultado no Centro Virtual de Atendimento para que se possa ser solicitada a retificação com o fisco. Deverá ser informado o código de acesso ou o certificado digital.

 É preciso ter os números dos recibos das duas últimas declarações para gerar. 

 Após constatar o problema, o contribuinte deverá fazer uma declaração retificadora pelo mesmo programa usado para enviar a declaração original anteriormente.

Como fazer download da Dirf?

 A Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte é uma obrigação fiscal para quase todas empresas e algumas pessoas físicas. Portanto é importante saber como se emiti essa declaração.

 A Dirf se apresenta como uma das obrigações tributárias aplicáveis a transações financeiras entre pessoas físicas ou jurídicas e pessoas físicas que retiveram impostos sobre a renda durante o ano-calendário. 

 Apesar de a Receita Federal ter disponibilizado um software para poder facilitar o processo, existem algumas regras.

 Pelo fato de o processo ser válido para apenas uma empresa, caso represente mais de uma organização, será necessário que as declarações sejam feitas de maneira isolada.

 Caso as declarações não forem realizadas ou estiverem incompletas, ao passar do prazo estarão sujeitas a multas de acordo com a Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002.

 Caso sua empresa não seja optante pelo Simples Nacional, é preciso apresentar um certificado digital para realizar a declaração. Todos os anos é disponibilizado uma nova versão de seu Programa Gerador da Declaração.

 

Configuração mínima para download do programa da DIRF 2020

 

 O Programa Gerador da Declaração está disponível tanto para Windows quanto para Linux nas versões 32 e 64 bits. Sua versão mais recente  foi aprovada em dezembro de 2019. Ele é atualizado todo ano.

 A receita Federal sugere um mínimo de configurações que o computador deve ter para que não haja problemas durante a utilização. 

 Os computadores devem ser compatíveis com processador Intel-Celeron/AMD ou superior, ter 256 MB de memória RAM, ter espaço em disco de 10 MB, possuir Máquina Virtual Java compatível com JVM 1.6 ou superior.

 Também é necessário observar quando o sistema operacional for Windows, que ele seja XP ou superior, também é importante ter uma boa e segura rede de internet.

 Caso o sistema operacional for windows, na utilização da funcionalidade de assinatura digital de declarações , é necessário utilizar o navegador Internet Explorer 5.5 ou superior.

 O download do Programa Gerador da Declaração pode ser encontrado nas versões Windows e Linux no site da Receita Federal.

Em Resumo

 A Dirf é a declaração responsável por informar à Receita Federal os valores retidos sobre o pagamento de rendimentos a funcionários. Caso essa declaração não seja enviada dentro do prazo estipulado, pode haver multas.

 Os dados são cruzados com os informados nas declarações de IRPF dos colaboradores, para identificar fraudes e sonegações de imposto. Por esse motivo é necessário que você esteja em dia com a Receita Federal.

 É importante ter a ajuda de uma empresa ou um profissional da área para poder ser auxiliado da maneira certa.

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Quais são os principais tipos de notas fiscais? Lista Completa https://tagcontabilidade.com.br/quais-sao-os-principais-tipos-de-notas-fiscais-lista-completa/ Fri, 11 Sep 2020 21:49:52 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1300 O post Quais são os principais tipos de notas fiscais? Lista Completa apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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Quais são os principais tipos de notas fiscais? Lista Completa

A emissão de notas fiscais tem um papel essencial para o governo, pois permite que este tenha controle sobre as transações comerciais que ocorrem em solo nacional. 

Outra finalidade deste documento é, em um possível caso de insatisfação por parte do cliente ou defeito do produto, ser possível, com a notinha, o consumidor devolver ou trocar a mercadoria comprada.

A partir do momento em que o cliente não exige ou joga fora o comprovante, ele perde a possibilidade de devolução.

A lei 8846/1994 diz que:

“Art. 1º A emissão de nota fiscal, recibo ou documento equivalente, relativo à venda de mercadorias, prestação de serviços ou operações de alienação de bens móveis, deverá ser efetuada, para efeito da legislação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, no momento da efetivação da operação.”

Sendo que, os MEIs, Microempreendedor Individual, são, por lei, dispensados da emissão da nota, independente se for uma venda ou uma prestação de serviço para uma pessoa física.

A lei também declara que em caso de não cumprimento do dever, ou seja, se um determinado estabelecimento não emitir a nota, e se o responsável pelo negócio for considerado réu primário, ele deverá pagar uma multa equivalente a até 10 vezes o valor da nota fiscal. 

Caso o responsável que precisa pagar multa não quite a dívida, ele estará sujeito a uma pena de até 5 anos de detenção. 

Antes de falar sobre os tipos de notas, é preciso ressaltar que há, no Brasil, 13 tipos desse documento, sendo eles:

  •  NF-e (Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou Mercadorias);
  • CT-e – Conhecimento de Transporte Eletrônico;
  • NFS-e (Nota Fiscal Eletrônica de Serviços);
  • NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica);
  • Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e);
  • Módulo Fiscal Eletrônico (MF-e);
  • MDF-e – Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos;
  • Nota Fiscal Avulsa (NFAe);
  • Nota Fiscal Complementar;
  • Nota Fiscal Denegada;
  • Nota Fiscal Rejeitada;
  • Nota Fiscal de Exportação;
  • Nota Fiscal de Remessa.

É importante falar sobre as notas eletrônicas, que possuem muitas vantagens tais como combate à sonegação de impostos, redução no consumo de papel, o que tem benefício direto com a preservação ambiental, pagamento mais fácil e correto dos impostos.

Abaixo estão todos os benefícios da nota fiscal eletrônica:

  • Possibilidade de automação (ganho de escala);
  • Mais eficiência em todo o processo;
  • Redução de custos administrativo-financeiros;
  • Maior padronização de campos e dados;
  • Maior confiança e credibilidade das notas fiscais geradas;
  • Aumento dos pontos de vendas sem autorização do Fisco;
  • Integração com plataforma de gestão financeira;
  • Integração com plataformas de venda físicas e virtuais.

Embora ainda haja muitas dúvidas em relação à emissão da nota eletrônica, há uma série de guias online que ensinam o passo a passo o processo para emiti-la.

A seguir é possível conferir de forma mais detalhada os tipos de nota fiscal.

NF-e (Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou Mercadorias)

A NF-e é literalmente a modernização da nota clássica, visto que ela é totalmente virtual. 

Todo o seu processo de emissão e armazenamento é feito eletronicamente, não há documento físico.

Suas funções primárias são o registro das vendas de produtos físicos, assimilando a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e o IPI (Impostos Sobre Produtos Industrializados). 

A emissão é feita obrigatoriamente junto às Secretarias Estaduais da Fazenda. 

Sua utilização é comum entre pessoas jurídicas, e é necessário que a empresa ou o PJ, enviei um DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal), junto com o produto. Esse processo é utilizado para atestar a operação de compra. 

CT-e – Conhecimento de Transporte Eletrônico

Tributação anexada ao ICMS, já citado anteriormente, logo, é direcionada para serviços de transporte de cargas entre estados e municípios.

O formato manual dessa forma de nota, foi utilizada até 2012, entretanto, a CT-E foi criada para substituir o formato antigo.

Há, nesse modelo, uma agilização para as empresas no momento de processar faturas, há redução nos custos com fretes e transporte.

Outra vantagem é que há redução na possibilidade de erros entre a nota e os produtos que estão na fase de transporte. 

A finalidade também é evitar ou eliminar o máximo possível eventuais pagamentos duplicados. 

O modelo exige comprovação, que é feita através de assinatura digital e autorização da Secretaria de Estado da Fazenda. 

NFS-e (Nota Fiscal Eletrônica de Serviços)

Direcionada para pequenas e médias empresas, este tipo de nota também se enquadra nas eletrônicas, e exige confirmação da prestação de serviço entre instituições ou de uma instituição para pessoa física. 

Sua expedição se dá por meio da prefeitura local de onde o serviço foi prestado.

Seu grande diferencial é este, exigir somente inscrição municipal, além disso o modelo é mais flexível para as empresas. 

A inscrição na prefeitura vai gerar o DANFSE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica).

É utilizado para produtos digitais, tais como livros digitais, cursos online, entre outros, e pode ser emitido por qualquer operadora de serviço.

 NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica)

Já a categoria de serviços de varejo e comércio (Açougues, farmácias, supermercados, e outros do tipo), utilizam a NFC-e. 

Esse modelo existe como uma alternativa ao cupons fiscais emitidos pelo ECF (Emissor de cupons fiscais).

Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e)

Modelo que tem existência somente virtual, exige validação por assinatura digital do contribuinte e uma autorização recebida pelo Fisco. 

Há muitos benefícios em utilizar a CF-e, tais como:

  • Dispensa o uso do ECF e de todo processo de lacração e autorização de uso;
  • Permite que o cupom seja impresso em qualquer tipo de impressora ou até mesmo enviado eletronicamente;
  • Dispensa de Redução Z, Leitura X, Mapa Resumo, Lacres, Revalidação, Comunicação de ocorrências, Cessação, etc;
  • Transmissão de forma on-line (NFC-e) ou com pouco tempo de atraso em relação à emissão do documento (SAT/MFE);
  • Combate a sonegação de impostos, promovendo uma concorrência mais leal;
  • Diminui obrigações acessórias para os contribuintes.

Módulo Fiscal Eletrônico (MF-e)

Similar ao SAT, que é utilizado apenas em São Paulo, o MF-e é utilizada apenas no estado do Ceará. 

Foi desenvolvido com o intuito de suprir a legislação fiscal responsável por determinar as novas regras de emissão de Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e), mencionado no tópico anterior. 

Modelo que é de responsabilidade da SEFAZ/CE, possui alguns diferenciais que o diferenciam do SAT, tais como:

  • Bateria;
  • GPS para localização do equipamento;
  • GPRS para conexão de internet por meio de chip 3G/4G.

Como já vista acima, o MF-e é de responsabilidade da SEFAZ, assim como a aplicação também é fornecida pelo órgão, que irá acompanhar o MF-e e operar em conjunto com software básico. Suas responsabilidades são:

  • Realizar a comunicação com o PDV por meio do serviço Comunicador MFE pela porta USB;
  • Repassar para o Software Básico todas as funções chamadas pelo Aplicativo Comercial ou Software de Ativação;
  • Coletar informações operacionais e fiscais do MFE através da função “Consultar Status MFE”;
  • Informar à SEFAZ-CE sobre eventuais problemas com o MFE e suas condições de operação;
  • O Componente de Segurança será disponibilizado na plataforma Linux.

MDF-e – Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos

Responsável pela vinculação de diferentes documentos a uma única unidade de carga, ou seja, ele integra movimentações mais complexas. 

Direcionado para organizações que trabalham com transporte rodoviário interestadual ou intermunicipal.

Nota Fiscal Avulsa (NFAe)

Para os que não são contribuintes do ICMS e logo não são obrigados a emitir a NF-e, o modelo da NFAe é a modalidade certa. 

Utilizado comumente por MEIs e micro e pequenas empresas, é emitida virtualmente embora tenha a validade garantida pelo papel, ou seja, é exigido que haja um armazenamento físico.

É necessário ressaltar que as regras podem não ser uniformes, em outras palavras, podem variar de estado para estado.

Nota Fiscal Complementar

Exigida como uma forma de corrigir valores fiscais tributários é preciso somar a nota fiscal original para que a operação fiscal seja validada.

Pensada para justificar situações de erro, pode ser utilizada com permissão da lei nos seguintes casos: 

  • Variações na cotação da moeda para exportações;
  • Reajustes de preços de produtos ou serviços;
  • Erros no lançamento de impostos oriundos de cálculos;
  • Classificações falhas.

Seu uso se dá em situações como a do seguinte exemplo: Em uma determinado operação, a nota fiscal original vem como um valor diferente, inferior ao da efetiva operação, nesse caso é necessário emitir a nota fiscal complementar.

Nota Fiscal Denegada

Utilizada quando a SEFAZ detecta irregularidades do emissor ou do destinatário da NFe e esta não pode ser faturada.

Esse modelo de nota não pode ser corrigido ou realizar seu cancelamento ou inutilização, ou seja, não há correção para notas denegadas.

Não é possível reutilizar o número da NFe para emitir uma nova nota ou retransmitir a mesma, pois o status é definitivo. 

Após a SEFAZ gravar a nota nos seus registros, ela avisa que o documento foi denegado apenas no final da validação.

Nota Fiscal Rejeitada

Caso a nota fiscal venha contendo erros, ou seja, inconsistências, incoerências ou dados incompletos, quem emite a nota é avisado de imediato, sendo possível corrigir o erro. 

No Manual de orientação do contribuinte diz que a validação do NF-e pode resultar em:

  • Rejeição – a NF-e será descartada, não sendo armazenada no Banco de Dados, podendo ser corrigida e novamente transmitida;
  • Autorização de uso – a NF-e será armazenada no Banco de Dados;
  • Denegação de uso – a NF-e será armazenada no Banco de Dados com esse status nos casos de irregularidade fiscal do emitente.
  • Uma nota fiscal pode não ser rejeitada sozinha. Segundo o Manual, “a existência de um erro em uma NF-e implica na rejeição de todo o lote” (página 33). Isso acontece porque a validação do Schema XML é realizada em toda mensagem de entrada.

Entre os principais motivos que levam um documento fiscal a ser rejeitado, estão:

  • Códigos 207 e 208: CNPJ inválido;
  • Código 213: Inconsistência com Certificado Digital;
  • Código 220: Fim do prazo de cancelamento;
  • Códigos 229 a 234: Problemas com a IE (Inscrição Estadual);
  • Código 327: CFOP inválido para devolução de mercadoria;
  • Código 539: Duplicidade;
  • Códigos 602 e 603: Discrepância com PIS e Cofins.

Nota Fiscal de Exportação

Como o nome já diz a finalidade deste documento é para oficializar aos olhos da Secretaria da Fazenda, a nota fiscal de exportação.

A partir dessa oficialização é dado a base para para fazer todo o registro de escrituração fiscal e contábil da empresa.

Se a organização não tiver feito o cadastro da Invoice, que irá conter dados sobre a moeda em operação, dos produtos, quantidade, entre outros, não será possível preencher os campos da nota fiscal de exportação.

Com esse documento é possível validar a mercadoria que foi obtida fora do país, sendo possível o registro no país de origem.

Nota Fiscal de Remessa

Quando há circulação de mercadorias, onde não há objetivo de venda, se faz necessário emitir a nota fiscal de remessa, pois assim se garante que não haja incidência de impostos.

Um exemplo disso é quando um determinado produto de uma empresa, precisa circular para o exterior da fábrica, ainda que o mesmo não tenha sido vendido.

Explicando melhor: Quando o produto sai da fábrica para a loja onde será vendido. 

Nesse caso, o transporte precisa estar em posse desse documento fiscal. 

Esses são os 13 espécies de notas fiscais, se dividindo entre as eletrônicas e as físicas. 

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    O que é ICMS e como calcular este imposto? https://tagcontabilidade.com.br/o-que-e-icms-e-como-calcular-este-imposto/ Thu, 03 Sep 2020 18:19:42 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1293 O post O que é ICMS e como calcular este imposto? apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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    O que é ICMS e como calcular este imposto?

    o O jovem empreendedor deve ter uma atenção redobrada quando se trata das questões fiscais na qual se enquadra o ramo de atuação da sua empresa, mesmo os mais experientes por vezes acabam pecando nessa parte e comendo erros.

    Garantir que a sua organização atue de forma legal, é imprescindível para que  que haja um desenvolvimento saudável da companhia, longe de problemas fiscais com governo municipal ou estadual.

    No Brasil há um bom número de impostos que são cobrados das empresas, um deles, que é muito importante, é o ICMS, sigla para Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.

    Você que é um jovem empreendedor ou pretende se tornar um, sabe quem deve pagar esse tributo e como fazer o cálculo do valor que será cobrado?

    Caso não saiba, veremos a seguir o que é esse imposto e como fazer o seu cálculo, confira.

    O que é o ICMS?

    O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ou ICMS, é uma tributação de competência estadual, que incide sobre os mais diversos produtos, seja geladeiras ou chocolates, e sobre serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e que é aplicável em comercialização no território nacional, assim como a produtos que são importados. 

    É importante ressaltar que você não vai pagar esse tributo diretamente, ou seja, não há uma guia de cobrança própria dele, o valor a ser cobrado é simplesmente adicionado ao preço do produto comercializado ou mesmo de um serviço prestado.

    A CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) é responsável por regulamentar os convênios de ICMS. Logo, há algumas leis comuns para os Estados, mesmo que cada um tenha uma tarifa diferente.

    Explicando melhor: Por ser um imposto de ordem estadual, cada qual irá possuir a própria tarifa. Veja como isso pode confundir quem comercializa produtos ou serviços para outra localidade, com uma tarifa diferente. 

    Como fazer o cálculo do ICMS?

    Como já visto acima, por ser um tributo estadual, cada localidade vai ter sua própria tarifa, dito isso, o primeiro passo para fazer o cálculo do ICMS é saber qual é a alíquota é vigente no local onde a organização atual.

    Há tanto a forma simples, no qual a é uma situação usual e a venda é realizada na mesma unidade federativa, e há a situação interestadual. Vejamos abaixo como se dá o cálculo em uma situação normal:

    • Preço do produto X Alíquota praticada no estado = Valor do ICMS da mercadoria

    Para deixar mais simples, vamos ver esse exemplo prático: Um produto custa R$ 100 reais e sobre ele incide uma tarifa de 18% (valor aplicado em vários estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná), o cálculo seria o seguinte:

    R$ 100 X 18% = R$ 118

    Veja que neste caso o valor do ICMS deste produto seria de R$ 18, totalizando R$ 118.

    VEJA OUTROS ARTIGOS:

    O ICMS em situação interestaduais

    Diferente da situação normal, aqui você vai precisa se atentar para variação das tarifas, do contrário não fará o cálculo corretamente e isso poderá trazer problemas fiscais para a sua organização.

    São nessas situações que se utiliza o DIFAL (Diferencial de alíquotas), o DIFAL foi criado com o intuito de reduzir a desigualdade de arrecadação entre um estado e outro. 

    Exemplificando: Se em uma determinado estado oferecer tarifas mais baixas, consequentemente ele irá atrair mais as empresas e empreendedores, criando assim uma concentração de renda somente em um único lugar, em detrimento dos demais.

    O Convênio ICMS 93/2015 promoveu mudanças nas relações de negócios relativas ao ICMS, ou seja, em uma relação comercial, o estado onde a mercadoria foi vendida, embolsava o valor integral do imposto.

    Já com a implementação do Convênio ICMS 93/2015, iniciou-se uma partilha entre a localidade de origem e a unidade federativa na qual o produto foi destinado.

    Como fazer o pagamento do ICMS?

    O primeiro passo é procurar a SEFAZ (Secretaria de Estado da Fazenda)da região onde sua empresa irá atuar, feito o cadastro junto ao órgão, será emitido o IE (Inscrição estadual), essa sequência de números irá confirmar que você é contribuinte do ICMS.

    Novamente ressaltando as diferenças de procedimentos entre os estados, visto que cada um possui sua particularidade, com o cadastro não é diferente, por isso é recomendável que você contate a SEFAZ da sua região para saber como é o processo do cadastro.

    Vale lembrar que caso você não recolha este imposto, eventualmente a sua empresa irá se tornar inadimplente aos olhos do governo estadual e com pendências fiscais. Se isso acontecer, será preciso passar pelo processo de regularização da situação da empresa e quitar as dívidas atrasadas.

    Lembre-se também que há juros de atraso, por isso não deixe de cumprir com essa obrigação, pois a quantia da dívida só irá aumentar com o atraso e poderá ficar insustentável para o bolso do empresário.

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      Como abrir um CNPJ de forma rápida? https://tagcontabilidade.com.br/como-abrir-um-cnpj-de-forma-rapida/ Thu, 06 Aug 2020 22:34:19 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1278 O post Como abrir um CNPJ de forma rápida? apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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      Como abrir um CNPJ de forma rápida?

      Muitas pessoas que estão no processo de abrir uma empresa encontram dificuldade no momento de abrir um CNPJ, muitas vezes pelo excesso de burocracia que o processo exige, entretanto, há formas de acelerar o processo.

      Para quem não sabe, o CNPJ de uma empresa é equivalente ao CPF de uma pessoa física, ou seja, é a forma que uma companhia tem de formalizar suas atividades diante do governo local. 

      Vejamos a seguir quais as maneiras de abrir de forma rápida um CNPJ.

      O que é o CNPJ?

      Antes de explicarmos o processo de abertura do cnpj, veremos um pouco mais sobre o que é esse documento e porquê ele é tão importante na vida de uma empresa.

      O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um documento que permite que a Receita Federal identifique as empresas que fizeram o cadastro, garantindo assim os direitos fiscais e jurídicos da organização.

      A importância deste documento para uma companhia se dá no momento em que ela poderá emitir notas fiscais, conseguir crédito bancário com mais facilidade e até contribuição automática com a previdência social. 

      Vale lembrar que o documento não é importante apenas para quem possui uma empresa de fato, mas também para quem atua no mercado como um prestador de serviços, ao trabalhar como autônomo, é necessário emitir notas fiscais ao prestar serviços para determinada empresa.

      Agora que você viu as vantagens que este cadastro proporciona para a empresa e conheceu a sua importância, vamos ver como abrir um CNPJ de forma mais simples. 

      Como é o processo de abertura de um CNPJ?

      Bom, embora seja um processo essencialmente burocrático, não é necessariamente demorado e pode ser rápido de resolver, o cadastro é feito pela Receita Federal, que irá emitir seu número de cadastro de pessoa jurídica.

      Entretanto, há uma série de etapas que você deve passar antes de obter esse número, vejamos a seguir alguns passos.

      VEJA OUTROS ARTIGOS:

      Contrate um contador

      A abertura de uma empresa é uma decisão grande, que envolve etapas que você não irá conseguir superar sozinho, o primeiro passo é a contratação de um profissional de contabilidade para lhe orientar no processo de abertura da organização.

      O contador será responsável por todos os dados financeiros e tributários, incluindo a escolha do melhor modelo de tributação para a sua empresa (Simples Nacional, Lucro real, Lucro presumido).

      Além disso, uma organização onde a gestão não possui o auxílio de um profissional na área de contabilidade, corre perigo real de acabar declarando falência, pela falta de conhecimento da saúde financeira da empresa.

      Defina o tipo de empresa

      Ninguém abre uma companhia sem antes pensar no tipo de atividade que ela irá se enquadrar, quem faz isso está destinado ao inexorável processo de falência.

      É comum que ao decidir abrir uma empresa, você opte por começar como Microempreendedor individual, pois esse modelo não irá exigir muita complexidade no processo de obtenção do CNPJ.

      Entretanto, se você possui um certo capital que seja grande o suficiente para começar com uma pequena empresa, há dois bons tipos de companhia, que são elas: Empresa de pequeno porte e Microempresa. 

      Defina a natureza jurídica da empresa

      A certas coisas a se definir antes da abertura de uma empresa e da obtenção do cadastro como pessoa jurídica, entre elas estão etapas como o valor necessário de capital para abertura, número de sócios e quais as leis aplicáveis para o funcionamento da organização.

      Todas essas decisões se enquadram dentro da definição da natureza jurídica, ou seja, o tratamento legal, veja a seguir algumas opções.

      Se deseja um registro como CNPJ sem que exista um patrimônio separado da empresa, opte pelo modelo Empresário Individual, como o nome já diz, você estará sozinho, sem sócios e com capital social mínimo de R$1.000,00. Está é uma opção bastante popular entre prestadores de serviços.

      Há outra que é mais adequadas para quem deseja apenas prestar serviços e não ter uma empresa em si, ela é a  Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI).

      Nesse modelo a empresa possuirá um patrimônio próprio, onde não será necessário o dono pagar as dívidas do negócio, entretanto, para que isso se torne possível, é necessário que haja um investimento no valor de 100 salários mínimos no capital social.

      A popularidade desses dois modelos é justamente por dispensar a necessidade de montar uma sociedade com outras pessoas para conseguir o CNPJ.

      O que afeta o tempo de abertura de um CNPJ?

      É importante lembrar que o processo de abertura vai variar de cidade pra cidade e de Estado pra Estado. 

      Há certos locais onde o processo é bem mais ágil que em outros, já em alguns lugares a burocracia triplica o tempo de demora para a abertura.

      O que vai contar nesses casos são as regras de funcionamento do governo municipal onde você mora, mas você também pode ajudar a acelerar o processo, confira abaixo 3 dicas essenciais para que isso aconteça. 

      • Escolher um serviço de contabilidade eficiente;
      • Evitar erros na documentação;
      • Otimizar os deslocamentos.

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      O que é contabilidade gerencial e qual a importância para seu negócio? https://tagcontabilidade.com.br/o-que-e-contabilidade-gerencial-e-qual-a-importancia-para-seu-negocio/ Fri, 31 Jul 2020 20:47:17 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1268 O post O que é contabilidade gerencial e qual a importância para seu negócio? apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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      O que é contabilidade gerencial e qual a importância para seu negócio?

      A gestão empresarial é uma peça indispensável para o desenvolvimento da empresa, dito isso, há alguns conceitos que são englobados pela gestão que são essenciais para que você tenha um conhecimento aprofundado do cenário financeiro da organização e um desses conceitos é o de contabilidade gerencial.

      Esta ferramenta vem ganhando força nos últimos anos, especialmente quando se fala de gestão de pequenas e médias empresas, ou companhias que estão no processo de construção das suas bases.

      A importância dessa ferramenta se dá no momento de tomar decisões mais assertivas para a saúde da sua organização, visto que você terá detalhes sobre investimentos e gastos que são vitais e outros que são dispensáveis. 

      Veja a seguir mais sobre este conceito tão importante para as empresas.

      O que é contabilidade gerencial?

      Agora que sabemos da importância dessa estratégia, vamos ver o que ela é, entenda que contabilidade gerencial é um conjunto de técnicas e procedimentos contábeis, com isso, o gestor terá uma visão mais detalhada de como anda a saúde financeira da sua empresa.

      Essa estratégia envolve técnicas tais como análise de demonstrações contábeis, processos de contabilidade financeira, entre outros processos indispensáveis do setor de contábil.

      Os dados que serão obtidos vão passar por uma etapa de análise em conjunto com informações sobre custos e orçamentos, deixando a gestão pronta para tomar decisões sobre preços a serem cobrados, definição de metas da empresa, entre outros. 

      Outro aspecto importante é a possibilidade de comparar a situação da sua organização, com a situação dos concorrentes do mercado, estimulando uma análise sobre as decisões que a companhia toma para superar suas concorrentes.

      Em suma, você terá um cenário completo sobre a situação da organização e assim poderá adotar medidas para expansão de clientes e mercado e modernização de ferramentas de gestão e administração.

      VEJA OUTROS ARTIGOS:

      Como funciona essa ferramenta?

      Quem está no meio empresarial sabe bem que uma empresa é um sistema, e para funcionar ela precisa ter funções otimizadas como metas bem definidas e pensadas, uma rigorosa execução dos planos financeiros para assim, ter um bom desenvolvimento.

      Por isso que a contabilidade gerencial se faz tão necessária, é a partir dela que a organização poderá ter resultados positivos e lucratividade, pois o setor contábil terá dados essenciais para que a gestão trabalhe de forma otimizada.

      Com esses dados a gestão irá saber se as metas estão sendo alcançadas, se as decisões estão dando resultados positivos, se há desperdício de recursos em alguma área da companhia, entre outros.

      Os clientes também irão ficar por dentro dos resultados da organização por meio dos relatórios gerados pelo setor contábil, sendo assim possível saber o que dá resultado e o que não dá. 

      Qual a importância do setor contábil na contabilidade gerencial?

      No mundo empresarial ser estratégico é o que vai definir o seu sucesso ou fracasso, e aí que entra não só a importância da contabilidade gerencial, sendo uma ferramenta vital para que haja o desenvolvimento de estratégias inteligentes para gerar resultados positivos, como também a importância do contador.

      Explicando melhor, a contabilidade gerencial tem origem na demonstração contábil, sendo assim ela vai mostrar de forma detalhada como anda o movimento financeiro da organização e o que poderá afetar futuramente a estrutura da empresa.

      Com essa ferramenta o setor contábil terá uma figura geral e detalhada de todo o movimento, gastos, lucros, despesas, decisões bem pensadas e outras que já não produziram bons resultados. 

      Após formar essa figura, é hora de mostrar para gestão o que está dando resultado, o que deve mudar, o que é supérfluo, como reduzir gastos, ampliação da receita, sendo por meio de prestação de serviços ou venda de produtos. 

      É o que vai, aos poucos, dando firmeza na estrutura da organização, e impedindo que haja danos na sua base financeira.

      Quais são as vantagens dessa ferramenta?

      Quando o setor contábil aplica a contabilidade gerencial na empresa, estará dando um passo para o desenvolvimento da organização de forma saudável. Veja a seguir algumas vantagens.

      Redução de custos

      Por mostrar os gastos da empresa, será possível identificar se em algum setor está com gastos supérfluos, que podem ser cortados e assim, reduzir os custos da organização. 

      Decisões mais inteligentes

      As decisões da gestão são responsáveis pelos resultados positivos ou negativos da organização, com a aplicação da contabilidade gerencial, será possível que os gestores tenham uma visão detalhada do impactos de suas decisões e assim poderão tomar decisões mais bem pensadas.  

      Gestão mais eficiente

      Em congruência com o que foi citado no ponto anterior, outra vantagem é que a gestão irá amadurecer com a análise dos dados expostos nos relatórios feitos pelo setor contábil, sendo assim, os gestores terão a possibilidade de fazer planejamentos mais específicos antes da tomada de decisões.

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      O que é Demonstrações contábeis? https://tagcontabilidade.com.br/o-que-e-demonstracoes-contabeis/ Thu, 23 Jul 2020 15:00:17 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1240 O post O que é Demonstrações contábeis? apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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      O que é Demonstrações contábeis?

      Quando se trata de gestão empresarial, estamos falando de uma área complexa e que precisa ser tratada com responsabilidade, por isso é imprescindível que você conte com um setor de contabilidade excepcional.

      Um dos motivos disso são os inúmeros conceitos complexos que só um profissional de contábeis tem conhecimento aprofundado, tal como demonstrações contábeis, por exemplo. Você sabe o que são demonstrações contábeis?

      Este conceito gera dúvidas em quase todos os que não são da área contábil, embora fuja a compreensão de muitos, não é um tema impossível de se compreender, basta um pouco de estudo.

      Saber sobre este tema e outros relacionados a contabilidade, é essencial para um bom funcionamento da empresa e para que haja inteligência nas tomadas de decisão para o desenvolvimento da mesma. 

      Veja a seguir mais sobre este tema que gera tanta confusão.

      O que são demonstrações contábeis?

      Talvez o conceito fique mais simples à compreensão se o chamarmos por outro nome: Demonstrações financeiras. 

      Em suma, demonstrações financeiras são apenas um conjunto de relatórios que irão conter informações sobre a situação patrimonial, econômica e financeira de uma organização. 

      Esses relatórios são direcionados para participantes externos, ou seja, clientes, investidores, bancos, fornecedores, governos, entre outros. 

      VEJA OUTROS ARTIGOS:

      Com certeza você já ouviu falar de alguns desses relatórios que compõe o conjunto das demonstrações contábeis, alguns exemplos mais famosos são: demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial, demonstração do fluxo de caixa e de notas explicativas.

      São os documentos da companhia que precisam ser publicados para os indivíduos exteriores, ou seja, os que não integram o sistema interno da empresa.

      É possível fazer comparações entre uma empresa e outra com base nesses relatórios, baseado nas informações contidas neles, visto que há uma padronização na emissão deles.

      Quais relatórios fazem parte das demonstrações contábeis?

      Acima foi visto alguns exemplos dos relatórios que compõe o conjunto das demonstração contábeis, mas não vimos todos.

      É preciso ressaltar que nem todos os documentos são obrigatórios, na lista a seguir você poderá conferir quais são todos os relatórios que integram o conjunto.

      • Balanço Patrimonial (BP) – Demonstra uma fotografia dos bens, direitos e obrigações da empresa em determinada data;
      • Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) – Demonstra as receitas, despesas e o lucro da empresa em determinado período;
      • Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) – Demonstra outros resultados da empresa, mas que foram contabilizados no Patrimônio Líquido;
      • Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA) – Demonstra as movimentações e destinação dos lucros e prejuízos da empresa em determinado período;
      • Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) – Demonstra as movimentações ocorridas no Patrimônio Líquido da empresa em determinado período;
      • Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) – Demonstra as entradas e saídas de recursos financeiros em determinado período;
      • Demonstração do Valor Adicionado (DVA) – Demonstra a geração e distribuição de riqueza nos diversos processos da empresa durante o período;
      • Notas Explicativas (NE) – É um relatório complementar que detalha as composições das contas e os critérios adotados na preparação das demonstrações contábeis como um todo.

      Por que as demonstrações contábeis são tão importantes?

      Bom, talvez o principal benefício é saber como anda a vida financeira da sua empresa, essas demonstrações são essenciais para que os gestores tenham uma visão ampla da situação da sua organização, assim como os investidores também precisam conferir esses dados. 

      Vejamos  a seguir alguns dos benefícios desses relatórios.

      Monitoras os investimentos e resultados

      Uma empresa com vida saudável é aquela que consegue monitorar com facilidade os investimentos realizados, assim como os resultados que foram obtidos, e isso é possível fazer isso se baseando nas informações contidas em relatórios tais como fluxo de caixa, balanço patrimonial e demonstração do resultado. 

      Otimiza a tomada de decisões

      As decisões que a gestão vai tomar são literalmente o que define o futuro de uma empresa, por isso é sempre importante que estas sejam tomadas de forma inteligente e responsáveis.

      A partir das demonstrações contábeis o gestor poderá ter a consciência dos resultados das suas decisões, e assim poderá realizar um planejamento ideal para o progresso da organização.

      Prevenção de problemas

      É melhor prevenir do que remediar, certo? Pois bem, com as informações contidas nestes relatórios, a gestão terá uma visão mais detalhada sobre a sua empresa, sendo assim possível identificar erros que são prejudiciais para a vida da companhia.

      Outro aspecto benéfico dos relatórios é identificar fraudes, atividades ilegais, erros de estratégia (Dando a oportunidade de traçar um planejamento mais inteligente).

      Promove a imagem de confiabilidade da empresa

      Afinal, estes documentos serão expostos para os participantes exteriores, ou seja, todos aqueles que têm participação direta na vida da organização e com as demonstrações contábeis, a estrutura financeira da empresa estará exposta nos mínimos detalhes.

      Essa exposição servirá para a tomada de decisões desses participantes externos, se ficar claro que a empresa participa de alguma atividade ilegal ou não toma decisões benéficas para a saúde financeira da companhia, ela irá perder a confiabilidade e a credibilidade dos investidores.

      Assim como se os resultados forem positivos, ficará mais fácil atrair os investidores também.

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      Cpom o que é? https://tagcontabilidade.com.br/cpom-o-que-e/ Tue, 14 Jul 2020 21:36:13 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1227 O post Cpom o que é? apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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      Cpom o que é?

      Alguns termos do mundo empresarial fogem a compreensão dos que estão iniciando nessa área e até mesmo algumas pessoas que já possuem uma experiência, por vezes não sabem o significado de certo conceitos, um deles é o Cpom e o que ele é.

      O Cpom ou Cadastro de Prestadores de Serviços de Outros Municípios, é um registro para uma empresa que está registrada em um município e vai prestar serviço para uma outra empresa que fica fora da sua região de cadastro.

      O principal intuito da sua criação foi o seguinte: Buscando evitar que uma empresa atuante no Rio de Janeiro, por exemplo, migrasse seu endereço fiscal para Fortaleza, entretanto, continuasse a prestar serviços no Rio, se aproveitando das alíquotas menores de Fortaleza.

      Visando acabar com isso, os governos municipais das principais cidades do país criaram este registro e assim passaram a evitar que as empresas desfrutassem dos benefícios de pagar alíquotas menores de ISS (Imposto sobre serviços). 

      Dando um exemplo prático da situação: O Governo municipal do Rio de Janeiro passou a exigir que companhias sediadas em outras cidades, provassem por meio desse registro que de fato são sediadas na cidade em questão, e só assim poderiam continuar prestando serviço no Rio.

      O Cpom não é um registro obrigatório em todas as cidades, entretanto muitos municípios já definiram a obrigatoriedade dele, por isso é imprescindível para os gestores das empresas compreender o funcionamento desse registro.

      Tomando novamente o Rio como exemplo, caso uma empresa de outro município decida por não realizar o cadastro, irá sujeitar o tomador do serviço prestado a reter o ISS e recolher o imposto para o governo municipal do Rio de Janeiro. 

      Viu como é importante saber o que é o Cpom e como funciona esse cadastro? Confira a seguir mais informações sobre este registro.

      Qual o intuito e como funciona o Cpom?

      O principal intuito da criação deste cadastro é evitar a evasão fiscal, ou como é mais conhecida popularmente, sonegação fiscal, o ato da empresa migrar seu endereço fiscal para outro município e continua prestando serviços na sua cidade sede, para aproveitar alíquotas de ISS menores, é uma fraude.

      Dando um exemplo bem prático: Digamos que uma empresa A que esteja situada no Rio de Janeiro, decida contratar serviços de uma empresa B situada em Fortaleza, a organização B deverá, obrigatoriamente, realizar o cadastro Cpom do Rio de Janeiro.

      Sendo assim a empresa A não precisará recolher o ISS a favor da prefeitura do Rio e a companhia B recolherá o ISS à sua cidade sede, no caso, Fortaleza. 

      VEJA OUTROS ARTIGOS:

      Caso a organização B, no caso a que vai prestar o serviço, decida ou esqueça de fazer o cadastro, então haverá uma tributação dupla. Funciona assim: O que prestou o serviço irá recolher o ISS para Fortaleza, sua cidade sede, e o tomador irá reter o ISS na fonte para o governo municipal do Rio de Janeiro. 

      Qual a importância de conhecer o Cpom?

      Como já foi dito acima, embora em alguns municípios não haja a obrigatoriedade desse cadastro, na maioria das cidades do país há, logo se ele for exigido, e a empresa optar por não se cadastrar, ela enfrentará problemas, pois esse registro é para prevenir sonegação de impostos.

      Outro aspecto essencial da importância de conhecer esse cadastro, é de que ao saber que é exigido na cidade em que sua empresa vai prestar serviços, você poderá usar como base na hora de definir o preço dos serviços prestados.

      Quais empresas precisam do Cpom?

       Neste ponto é preciso se atentar às variedades nas exigências de cada município, cada cidade funciona da sua própria maneira, logo, pode haver divergências quanto às normas locais de cada uma. 

      Vamos tomar São Paulo como exemplo, o governo municipal paulista define que a pessoa de natureza jurídica que atende os seguintes requisitos, é obrigada a realizar o cadastro:

      • ser prestadora de serviços;
      • estar constituída como pessoa jurídica;
      • ser estabelecida fora da cidade de São Paulo;
      • prestar qualquer serviço definido no artigo 69 do Decreto 53.151/2012 para contratante do município de São Paulo;
      • emitir notas e documentos fiscais autorizado por outro município.

      Portanto, se a sua empresa for uma prestadora de serviço e se enquadrar nos que foi definido pelo governo paulista quanto aos requisitos do cadastro, você terá obrigação de realizar o registro, a fim de evitar a tributação dupla de ISS no seu negócio.

      Como obter o Cpom?

      Novamente, cada cidade tem sua particularidade, isso se aplica a exigência dos documentos necessários para obter o Cpom, usando a cidade de São Paulo de novo como exemplo, aqui estão os documentos que costumam ser pedidos para o cadastro:

      • conta de telefone, luz e internet dos últimos seis meses;
      • contrato de locação;
      • fotos do local;
      • contrato social ou requerimento de empresário e CNPJ.

      Esclarecendo uma dúvida que talvez perdure, o cadastro não é pago, todo o processo é gratuito, embora seja bastante burocrático e com uma certa complexidade, a indicação é que sua empresa contrate um profissional contábil qualificado para ajudar. 

      Outro aspecto que precisa ser mencionado é que os documentos precisam estar no nome da empresa, e não no dos donos, sócios ou terceiros.

      Onde o Cpom já foi implementado?

      Uma boa parte das cidades brasileiras já exigem o cadastro, tais como Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande, Brasília entre outras.

      O recomendado é que antes de prestar serviço em outra cidade, você procure se informar se é exigido o registro do cpom no município onde você prestará o serviço e quais são as regras impostas. 

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      Índices Financeiros, o que eles dizem? https://tagcontabilidade.com.br/indices-financeiros-o-que-eles-dizem/ Thu, 09 Jul 2020 17:48:26 +0000 https://tagcontabilidade.com.br/?p=1080 O post Índices Financeiros, o que eles dizem? apareceu primeiro em Tag Contabilidade: Escritório de Contabilidade SP.

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      Índices Financeiros, o que eles dizem?

      Toda empresa precisa fazer uma análise dos resultados das suas operações, é assim que o desenvolvimento da companhia se torna possível, pois com essa análise o gestor poderá refletir sobre os seus investimentos e criar um planejamento visando o crescimento da firma.

      Para que a análise seja feita, é preciso dos índices financeiros, que são métricas e mecanismos para coletar e gerar informações financeiras da firma, exemplificando para tornar a questão mais clara:

      Imagine que uma companhia vendeu uma determinada quantidade de produtos, isso não significa exatamente que ela está saudável ou prosperando, é preciso analisar os indicadores financeiros para saber se há lucro e liquidez, só assim é possível saber a real situação financeira da organização.

      Mesmo os iniciantes no mundo financeiro já devem ter ouvido falar de alguns desses índices, alguns dos mais famosos são: fluxo de caixa, regime de competência, resultado operacional de caixa, resultado líquido, índice de liquidez, entre outros que citaremos mais à frente.

      Esses índices representam um dos pontos mais fortes da gestão financeira, ao utilizar eles o empresário terá uma visão mais ampla da situação financeira da sua organização, podendo assim cortar gastos supérfluos e fazer investimentos mais inteligentes, evitando que a empresa fique no vermelho.

      Quais são os índices financeiros?

      Agora que você já sabe o que são os índices financeiros, vamos agora apresentar alguns dos principais, note que dividiremos os indicadores em quatro categorias para organizar melhor a explicação:

      Indicadores de lucratividade: São utilizados para revelar ao gestor quanto a companhia teve de lucro em um determinado período, e são eles:

      • Margem bruta: Esta serve para medir a rentabilidade da firma, em outras palavras, qual a porcentagem do lucro que você irá ganhar com cada venda. É vital considerá-lo antes de definir o preço de um produto. 
      • Margem EBIT: Esta irá medir apenas o lucro das operações da firma. 

      Indicadores de rentabilidade: Como o nome já diz, estes indicadores irão demonstrar o quanto renderam o investimento, em outras palavras, o grau de sucesso financeiro da empresa. 

      • Margem operacional: Após o abatimento das despesas (Exceção do Imposto de renda), o valor que sobrar do orçamento será revelado pela margem operacional.
      • Margem EBITDA: Significa literalmente “lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. 
      • Margem líquida: Muito parecido com a margem operacional, exceto que inclui o imposto de renda. 

      Indicadores de estrutura de capital: Utilizados para verificar a gestão de endividamento da empresa e identificar se a organização poderá gerar lucros para arcar com as dívidas. São eles:

      • Endividamento total: Este tem como finalidade fazer a relação entre todos os valores das dívidas do empreendimento com os valores que são investidos pela compra de ações; 
      • Índice de cobertura de juros: Este irá indicar se a companhia pode pagar os juros da dívida, sem que haja comprometimento da geração de caixa.  

      Indicadores de liquidez: Servem para examinar o crédito de uma organização, em outras palavras, sua capacidade financeira para cumprir com suas obrigações do passivo. São eles: 

      • Liquidez corrente: Realiza um balanço entre as contas a pagar e as contas a receber da firma em um determinado prazo. Se faz o seu cálculo pela divisão dos ativos circulantes da empresa (curto prazo-Menores de 1 ano) pelo passivo circulante (empréstimos, alguns impostos, fornecedores) 
      • Liquidez imediata: Basta dividir o total disponível no caixa da companhia  pelo passivo circulante. 

      Indicadores de atividade: Em suma, tem como principal objetivo mensurar as etapas do ciclo de uma empresa, ou seja, analisam o tempo que a organização vai levar para transformar as contas em vendas ou caixa. São eles: 

      • Giro de caixa: Demonstra essencialmente o número de vezes que o capital entrou e saiu de uma firma por um período de tempo que, comumente, é de 12 meses. 
      • Fluxo de caixa: Talvez um dos conceitos mais conhecidos do mundo financeiro, como o nome já diz, ele faz referência ao fluxo  do dinheiro em caixa de uma organização, recolhido e gasto durante um determinado período de tempo.  

      Como analisar os índices financeiros?

      Agora que já vimos o que são os indicadores e exploramos alguns deles, vejamos como fazer a análise desses indicativos, ou seja, como utilizá-los para o desenvolvimento da organização, confira a seguir o passo a passo.

      Como já dito anteriormente, há vários índices financeiros, então é preciso que você saiba qual serão os adequados para utilizar no seu negócio, ou não terá o detalhamento necessário para a análise da operação da empresa, então é preciso em primeiro lugar, traçar uma estratégia de utilização.

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      O planejamento estratégico da sua empresa irá indicar com precisão quais são as necessidades dela no momento, a partir desse ponto você poderá escolher os indicadores que são necessários para a análise. 

      O segundo passo é definir a forma de acompanhamento dos indicativos, recomendo a utilização de relatórios financeiros, que são bastante utilizados nas organizações, em seguida é preciso definir um período de avaliação para cada indicador. Outra recomendação é utilizar um software de gestão para facilitar a sua vida.

      Após obter os resultados da análise você precisa partir para a interpretação dos dados, como estes resultados impactam na sua organização? O que os índices demonstram sobre o seu negócio? O seu planejamento está dando certo ou é preciso repensá-lo? 

      O próximo passo após a interpretação é discutir com a gestão do empreendimento para saber quais serão os próximos passos tomados na empresa, sejam estes para consertar os erros ou impulsionar resultados, e adotar novas medidas para o desenvolvimento da firma.

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